Talita de Doda é destaque entre as 20 melhores prefeitas de Pernambuco
sexta-feira, 30 de maio de 2025
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segunda-feira, 26 de maio de 2025
Infância baseada no celular
CONVERSAS PSICANALÍTICAS COM O DR. EDUARDO BAUNILHA
INFÂNCIA BASEADA NO CELULAR
O que fazer quando percebemos que a infância da nossa modernidade está mais atrelada às telas de um celular que ao brincar e/ou encontrar amigos?
Pergunta difícil, não é? Pois em um mundo de tanta insegurança, o que fazer para dar a liberdade que as crianças precisam para se desenvolverem saudavelmente?
Bom, primeiramente precisamos nos conscientizar da gravidade da situação. A partir de 2010, um número sempre crescente de crianças e adolescentes têm vivido epidemias de depressão, ansiedade e síndrome do pânico, isso, sem falar nas comorbidades.
E por que isso está acontecendo? Porque quando a criança brinca desenvolve habilidades que a auxiliarão por toda a vida: capacidade de lidar com incidentes, superar medos e depender menos dos pais. Porque o brincar livre mostra que erros em geral não acarretam grandes prejuízos.
Também quando a criança brinca ela se conecta a outras crianças pelo que chamamos de sintonização e da sincronização de seus movimentos. O que isso significa? Que posteriormente esta criança será um adulto com maior capacidade de se autorregular emocionalmente, tendo menos dificuldade de cometer alguns erros, tendo facilidade em enfrentar desafios inesperados e, o melhor, mais capacitado a tomar decisões sensatas.
E é fácil de entender isso quando descobrimos que o cérebro de uma criança que brinca livre se configura no modo descoberta. Neste caso, a criança busca identificar oportunidades, pensa por si e busca crescer sem depender muito das pessoas.
Por outro lado, a criança e o adolescente que tem sua vida baseada no envolvimento com o celular se configura no modo defesa. Então, em vez de liberdade e oportunidades a criança e o adolescente buscará identificar perigos ao seu redor, vai ter uma mentalidade muito escassa e vai agarrar-se a um grupo para se manter em segurança. E o resultado disso são jovens e adultos extremamente propensos a ter uma vida sem muito sentido.
Continuarei com o assunto no próximo artigo.
Um grande abraço para você!
Instagram: eduardo_baunilha_psicanalista
Youtube: @conversaspsicanalíticas

quinta-feira, 15 de maio de 2025
Núcleo Ajeum faz apresentações gratuitas de “PADÊ” em teatro da Lapa, em São Paulo
Nos dias 21 e 22 de maio de 2025 (quarta e quinta-feira), às 21h, com entrada gratuita, o Núcleo Ajeum ( @nucleoajeum ) apresenta o espetáculo de dança “PADÊ” no Teatro Cacilda Becker, na Lapa, na Zona Oeste da cidade de São Paulo. O espetáculo convida o público a atravessar diferentes dimensões do ser, conectando passado, presente e futuro por meio de movimentos carregados de simbolismo.
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Nucleo Ajeum - PADÊ - Foto de Douglas Jacob |
Em “PADÊ”, Djalma Moura, criador, coreógrafo e diretor do núcleo, instiga os bailarinos a externalizar desejos e pulsões de vida, criando uma dança ebó que arrasta as mazelas que afligem meninos e meninas negras, enfrentando os extermínios que os ameaçam.
Esta dança revitaliza corpo e espírito, celebrando a vida e seus desejos carnais, partilhando boas notícias e transformando-se em um novo eu. É um convite ao gozo, prazer e gargalhadas.
“PADÊ” explora a manutenção da vida a partir da persistência e do desejo. Quais anseios nos mantêm vivos? Quais movimentos buscamos para encontrar vitalidade?
Inspirado na força de Exú, orixá que é considerado o guardião dos caminhos e das transformações, Padê se traduz como uma espécie de ritual de regeneração. Através de um jogo de corpos e movimentos, a obra cria um portal entre múltiplas existências, onde o gesto se torna uma forma de oferenda que visa transformação e renovação.
Informações: www.nucleoajeum.com, www.facebook.com/nucleoajeum e @nucleoajeum
Serviço: Temporada Espetáculo “PADÊ”
Com Núcleo Ajeum - Teaser: https://www.youtube.com/watch?v=V6t6hzgaf6Q
Sinopse: Semente olho de boi e casca de fava. Duas pedras fechadas e uma aberta. Vértebra, penas e sangue animal. Uma mesa que acolhe subjetividades na intenção de gerar fricções pelos caminhos. Atravessar e ser atravessado. Com os olhares e gestos, criar estripulias. Colocar o próprio corpo na dimensão de ebó, com a magia do gesto, é criar um portal entre múltiplas existências que atravessam o passado, presente e futuro. É como comer, mastigar, engolir, gozar e devolver ao mundo transformado em uma dança que se apoia na força embrionária de Exú para alavancar desejos de uma vida doce. Uma fenda está aberta e a dança que surge no processo de regeneração habita campos de saúde, cura e prazer. Pois queremos acreditar que para a manutenção de uma boa vida saudável é preciso roçar. Já que a vida é doce para nela se viver, vamos gargalhar. Duração: 60 minutos.
Classificação: 16 anos. Grátis
Data: 21 e 22 de maio de 2025 (quarta e quinta-feira) - Horário: às 21h
Local: Teatro Cacilda Becker - R. Tito, 295 - Lapa, Zona Oeste de São Paulo - SP.
Capacidade: 249 lugares. Acessibilidade Física. Estacionamento: Não possui.
quarta-feira, 7 de maio de 2025
Alcançar a felicidade
CONVERSAS PSICANALÍTICAS COM O DR. EDUARDO BAUNILHA
ALCANÇAR A FELICIDADE
A vida é dura, é sim, mas não precisamos lutar o tempo todo. Podemos dar lugar a felicidade e também para o sofrimento, por que não? E mesmo assim encontrar o agradável da existência.
Então uma nobre pergunta se levanta: se a felicidade é primordial para uma vida cheia de significado, por que muitos continuam tão infelizes?
E outras perguntas emergem oriundas desta pergunta inicial: a busca constante pela felicidade tem te feito sentir feliz? Você acredita que só se tornará uma pessoa realizada quando se sentir feliz?
Quando visionamos a sociedade que estamos vivendo e percebemos o nível de insatisfação e infelicidade presentes nela, tendemos a pensar que este projeto da busca da felicidade não está dando certo. Será por quê?
Já pensou que quando se fala de felicidade logo vem a mente uma lista enorme de situações, ou práticas sociais a serem organizadas: trabalho, saúde, escola, casamento, filhos, bens, móveis e imóveis. O pior de tudo é que em qualquer um de todos esses itens, mesmo que estejamos vivendo um caos, devemos ser gratos. Claro que uma imposição social muito injusta, não acha?
Outra questão para pensarmos é que nem todas as pessoas querem conquistar sucesso em toda essa lista. Ou nem querem possuir todos os itens, e será que tem algum mal nisso?
E o que que isso tudo nos faz pensar?
Que o caminho da felicidade é muito subjetivo, individual e de certa forma solitário, pois tem a ver com cada um de nós. Posso escolher ser um profissional de sucesso e para isso não me casar nunca. E qual o problema? Não estar casado me confere um fracasso na vida por não seguir um padrão social? E pode acontecer o contrário também: posso querer ser muito presente com a família e para isso decidir ter um emprego com menos ganho, mas que me confere mais tempo.
Depois destes ditos eu conclamo a se questionarem: a felicidade é algo a ser alcançado ou um modus operandi que se relaciona diretamente com o que eu escolho para minha vida?
Um grande abraço para você!
Instagram: eduardo_baunilha_psicanalista
Youtube: @conversaspsicanalíticas

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