Dr. Edézio atinge 90% de aprovação em Bom Conselho, aponta Instituto Revista Total Brasil
segunda-feira, 30 de junho de 2025
Dr. Edézio atinge 90% de aprovação em Bom Conselho, aponta Instituto Revista Total Brasil

sexta-feira, 27 de junho de 2025
Criança interior
CONVERSAS PSICANALÍTICAS COM O DR. EDUARDO BAUNILHA
CRIANÇA INTERIOR
Ao reportarmos à criança interior, na maioria das vezes, entendemos que ela precisa ser superada para que possamos ter uma vida adulta mais significativa. Na contramão deste pensamento sempre recorrente, Charles Whitefield, renomado psicólogo norte-americano, citando Donald Winnicott e outros mestres da psicanálise, salienta que é justamente esta criança interior que habita em nós que precisa ser resgatada para que nossas vidas ganhem um contorno interessante.
Vamos lá! Precisamos entender o que o estudioso está propondo. Para Whitefield, esta criança interior é que o verdadeiro fulcro da vida, pois é nela que conseguimos ser realmente o que desejaríamos ser para termos um percurso relevante neste mundo. É esta criança interior que nos permite ser autênticos, verdadeiros com nossos sentimentos, autores de nossa história.
O desafiador é que segundo estatística, de 80% a 95% dos seres que habitam neste mundo, não tiveram uma educação emocional capaz de fazer com que esta criança interior tivesse uma sobrevida que promovesse um bem estar a quem a possui. Pelo contrário, estas pessoas todas tiveram uma infância cuja criança interior foi esmagada, impedida de se expressar e, como consequência, vivem demandas constantes no que tange o relacionamento com o outro e, o que é pior, consigo mesmas.
E depois destes ditos, pergunta, emergem então: o que fazer agora? Será que existe alguma saída?
O caminho é entrar em contato com esta criança interior e entender o que fizeram com ela, libertá-la e deixa-la viver. E este empreendimento só conseguimos se fizermos análise. É por meio de uma fala despreocupada, tendo uma escuta atenta, que conseguimos nos autoconhecer e, assim, entender o que temos, o que sentimos e, nos libertar.
(Continuaremos com este assunto na próxima conversa psicanalítica)
Um grande abraço para você!
Instagram: eduardo_baunilha_psicanalista
Youtube: @conversaspsicanalíticas

terça-feira, 17 de junho de 2025
Japão Street transforma Pinheiros em um pedacinho do Japão nos dias 28 e 29 de JUNHO
Japão Street transforma Pinheiros em um pedacinho do Japão nos dias 28 e 29 de JUNHO






quarta-feira, 11 de junho de 2025
A vida em uma tela
CONVERSAS PSICANALÍTICAS COM O DR. EDUARDO BAUNILHA
A VIDA EM UMA TELA
É inegável o fato de que, desde o advento das redes sociais, toda nossa vida é projetada somente para ser exibida em uma tela.
São aparições, relatos, passeios, festas, encontros, todos muito bem fotografados para serem expostos para um público que os avaliará. Esta avaliação, certamente, moldará nosso humor pelos próximos dias, até termos outras postagens para novamente sermos avaliados.
E assim caminha a humanidade...
A grande questão não é fotografar, mas o efeito que a avaliação alheia me trará. Sendo assim, posto o que mais pode agradar, as melhores fotos, os melhores ângulos, com indumentárias muito bem escolhidas. Ou seja, é tudo muito programado, muito pensado, bem fora da realidade. Realidade que se postada, não me trará os dividendos que tanto busco para ter uma vida significativa.
Vida significativa? Viver o falso da existência é ter uma vida significativa? Neste mundo fake parece que sim. Mas isso tudo tem trazido alegria, satisfação? Se não, o que está errado então? O que precisamos fazer? Esta é uma autoanálise que convém a todos nós.
O que me parece é que segundo muitas pesquisas, desde 2010, momento áureo do boom das redes sociais e da aquisição dos smartphones, o aumento de doenças mentais tem crescido de maneira descontrolada. Tanta facilidade não tem tornado nossa vida muito fácil.
E será por que tudo isso está acontecendo?
Não estamos vivendo para além das telas, da vida nas telas. Se não postarmos, não somos. Se não aparecermos, não estamos conectados com o espírito do tempo. Será? Será que devemos pensar assim?
Quando temos perdido de espaço, lugares, pessoas, contextos, realizações, por causa da preocupação com a vida que tem que ser mostrada. Será que esta não é uma discussão para levantarmos em todos os lugares que estivermos? Quanto estamos perdendo de vida, acreditando que estamos a vivendo segundo os mandamentos do tempo presente? Se estamos perdendo mais que vivendo, não seria hora de revermos nossos conceitos?
Um grande abraço para você!
Instagram: eduardo_baunilha_psicanalista
Youtube: @conversaspsicanalíticas

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